Algumas lombadas eletrônicas não estão exibindo a velocidade
O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) jura: por mais que uma lombada eletrônica não exiba sinais de luz ou velocidade em que os carros passam por ela, o registro dos dados pode estar sendo feito. Ou seja, quem exceder o limite de velocidade pode levar multa.
Ontem, no primeiro dia de operação formal dos equipamentos, seis das 16 lombadas de Santa Maria pareciam desligadas – as que ficam perto do Centro de Atendimento Socioeducativo (Case) e as localizadas em frente à CVI Refrigerantes, todas na BR-287, e as próximas ao Residencial Arco Verde, na BR-158. Segundo o supervisor do Dnit em Santa Maria, Olivar Azevedo, os aparelhos do Case nunca chegaram a exibir os dados de velocidade nos seus luminosos, mas os demais se apagaram por causas desconhecidas. Azevedo diz que já alertou a chefia em Porto Alegre para requerer a revisão dos aparelhos pelo fabricante.
O Diário entrou em contato com a assessoria da fabricante dos equipamentos, a Kopp, de Vera Cruz, tentando confirmar a informação e se as lombadas estão mesmo ligadas. Até o fechamento desta edição, a empresa não havia enviado a resposta.
Orientação do Dnit é para que os motoristas não excedam o limite
O supervisor de operações do Dnit, em Porto Alegre, Celso Oliveira, pede que os motoristas não ultrapassem a velocidade permitida sob risco de receber um auto de infração. Se o motorista recorrer da multa alegando que o equipamento estava estragado, dados e imagens contidos no aparelho poderão provar o contrário, exibindo a falha do condutor.
Para o advogado Sérgio Blattes, a medida parece justa. Segundo ele, por lei, o que não pode faltar à lombada é a sinalização prévia.
– O pardal não marca a velocidade, os radares móveis, também não. Compete ao motorista saber a velocidade que anda e estar na velocidade permitida. Desde que a lombada esteja sinalizada, pode haver punição. Nada justifica passar no local correndo quando toda a sinalização diz em que velocidade se deve estar – diz.
Ontem, no primeiro dia de operação formal dos equipamentos, seis das 16 lombadas de Santa Maria pareciam desligadas – as que ficam perto do Centro de Atendimento Socioeducativo (Case) e as localizadas em frente à CVI Refrigerantes, todas na BR-287, e as próximas ao Residencial Arco Verde, na BR-158. Segundo o supervisor do Dnit em Santa Maria, Olivar Azevedo, os aparelhos do Case nunca chegaram a exibir os dados de velocidade nos seus luminosos, mas os demais se apagaram por causas desconhecidas. Azevedo diz que já alertou a chefia em Porto Alegre para requerer a revisão dos aparelhos pelo fabricante.
O Diário entrou em contato com a assessoria da fabricante dos equipamentos, a Kopp, de Vera Cruz, tentando confirmar a informação e se as lombadas estão mesmo ligadas. Até o fechamento desta edição, a empresa não havia enviado a resposta.
Orientação do Dnit é para que os motoristas não excedam o limite
O supervisor de operações do Dnit, em Porto Alegre, Celso Oliveira, pede que os motoristas não ultrapassem a velocidade permitida sob risco de receber um auto de infração. Se o motorista recorrer da multa alegando que o equipamento estava estragado, dados e imagens contidos no aparelho poderão provar o contrário, exibindo a falha do condutor.
Para o advogado Sérgio Blattes, a medida parece justa. Segundo ele, por lei, o que não pode faltar à lombada é a sinalização prévia.
– O pardal não marca a velocidade, os radares móveis, também não. Compete ao motorista saber a velocidade que anda e estar na velocidade permitida. Desde que a lombada esteja sinalizada, pode haver punição. Nada justifica passar no local correndo quando toda a sinalização diz em que velocidade se deve estar – diz.
Fonte: Diário de Santa Maria.
JEAN PIMENTEL
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